A necessidade de compartilhamento na criação das crianças, companhia para atravessar os desafios de ser mãe, junto com a paixão pela dança e vontade de criar, uniu essas mulheres poderosas que trabalham o corpo como forma de empoderamento.
A postura, a forma como nos colocamos corporalmente nos espaços, estão diretamente atrelados a nossa auto estima e confiança. O Coletivo Maya acredita que a dança é também política, e vertentes como o Vogue, trazem espaço para gays, mulheres, travestis e transexuais se expressarem e se sentirem fodas.
Além do Vogue, breaking, afro colombiano, contemporâneo o funk e outros também são trabalhados pelo grupo, que está criando o estilo próprio em um ponto comum entre essas vertentes.
O coletivo tem encontros de treino do próprio grupo, além dos treinos abertos que acontecem uma vez por mês no CRJ (Centro de Referência da Juventude). O diferencial desses momentos é que as crianças, além de bem vindas, contam com espaço e atividades destinadas para elas. Desta maneira as mulheres do Maya, criam a possibilidade de mães terem um espaço para ativar e reconhecer o corpo, para participarem de uma atividade que o foco são elas, para se redescobrirem como mulheres.
Elas são mães, e isso está incluído no trabalho.
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Belo Horizonte. Minas Gerais. Brasil. Fixo. Arte, Cultura e Comunicação. Dança. Mães.
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